quarta-feira, 15 de agosto de 2012

QUE TAL UM POUCO DE HISTÓRIA?!

Vamos falar da marca francesa Sud de France, uma famosa marca.

Embalada pelo mar Mediterrâneo, a marca Sud de France reúne os melhores e os mais interessantes vinhos do Languedoc-Roussillon num grupo que faz referência à origem, história e herança dos vinhos desta região extraordinária.
Situada nas beiras ensolaradas do Mediterrâneo, a região Languedoc-Roussillon é famosa pela qualidade e diversidade dos seus vinhos. Estende-se por 222 quilômetros de costa, da Camargue até a fronteira espanhola. É essa mistura entre o Languedoc, suas fazendas, paisagens, praias e vinhedos e a diversidade colorida das influências catalanas que faz com que os vinhos desta região sejam de uma qualidade única.
A região Sud de France/Languedoc-Roussillon possui um terroir de exceção com uma diversidade e riqueza de solos e climas única, favorecendo esse grande potencial de vinhos de alta qualidade. A região goza de uma grande diversidade de vinhos – incluindo tintos, brancos, rosés, doces, espumantes, com numerosas, vinhos de cepas e de lotação – perfeitos em todas as ocasiões, no dia-a-dia como em momentos muito especiais. Graças a essa grande diversidade, o consumidor pode ter certeza de achar um vinho que lhe agradará e ao mesmo tempo acompanhará maravilhosamente um prato em particular.
A marca Sud de France oferece a essa gama de vinhos – do maior vinhedo do mundo – uma imagem clara e consistente.

Uma pequena história

Graças a sua localização costeira, o Languedoc-Roussillon é uma das regiões vinícolas francesas a mais antiga. Os gregos estabeleceram colônias aqui em 6 a.C. e foram os primeiros a plantar uva; depois ocupada pelos Romanos, a região continuou a cultivar esses vinhedos que eram parte integral dessa civilização. A herança arquitetural Romana é muito forte – Nîmes, Agde e Narbonne nomeadamente – e desde de sempre, a cultura da vinha têm sida relacionada à identidade do Languedoc-Roussillon.
A construção de uma linha de trem entre o Norte e o Sul da França teve como conseqüência o aumento da produção de vinho e então da superfície de vinhedos, que chegou a estender-se por 420 000 hectares. Porém, uma queda dramática do consumo de vinho na segunda parte do século 20 resultou em graves problemas de superprodução.
Hoje em dia, a região produz uma grande gama de vinhos de nível internacional, graças a um clima privilegiado, um terroir de exceção, uma política de substituição e de replantação de cepas, e a um esforço constante para aumentar o número de produtores que aderem a uma produção de vinhos de alta qualidade.

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